INADIMPLENCIA: Recuperação de crédito sobe 1,6% em junho
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Percentual é considerado pequeno pela CNDL, consequência da retomada do crescimento econômico igualmente lento
A recuperação de crédito subiu 1,6% em junho. O resultado ficou abaixo do registrado no mês anterior (2,2%), mas ficou acima do observado nos períodos mais agudos da crise, quando houve uma queda da recuperação de crédito, segundo a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). A entidade é responsável pelo levantamento, junto com a SPC Brasil.
"Embora o resultado seja menor do que o registrado no mês anterior, índice ficou acima do observado em períodos agudos da crise econômica", destacou a CNDL, em nota. Entre os que saíram dos cadastros de devedores, maior parte está na faixa de 30 a 49 anos.
Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, os dados refletem a o fato de tímida retomada da economia não ter sido suficiente para reduzir o desemprego. “A situação das famílias ainda é de aperto e, apesar do aumento de consumidores que recuperaram o crédito, o ingresso de novos inadimplentes fez o número de negativados aumentar”, ressalta a economista.
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Percentual é considerado pequeno pela CNDL, consequência da retomada do crescimento econômico igualmente lento
A recuperação de crédito subiu 1,6% em junho. O resultado ficou abaixo do registrado no mês anterior (2,2%), mas ficou acima do observado nos períodos mais agudos da crise, quando houve uma queda da recuperação de crédito, segundo a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). A entidade é responsável pelo levantamento, junto com a SPC Brasil.
"Embora o resultado seja menor do que o registrado no mês anterior, índice ficou acima do observado em períodos agudos da crise econômica", destacou a CNDL, em nota. Entre os que saíram dos cadastros de devedores, maior parte está na faixa de 30 a 49 anos.
Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, os dados refletem a o fato de tímida retomada da economia não ter sido suficiente para reduzir o desemprego. “A situação das famílias ainda é de aperto e, apesar do aumento de consumidores que recuperaram o crédito, o ingresso de novos inadimplentes fez o número de negativados aumentar”, ressalta a economista.
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