CULTURA: Palestras sobre arquitetura e música celebram centenário do MAB

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Museu surgiu após doação de um médico inglês e se tornou símbolo da cidade no século passado, ocupando imóvel onde atualmente fica o TCA

A doação da coleção de pintura do médico inglês Jonathas Abbot foi o ponto inicial para a criação, há 100 anos, do Museu e Arte da Bahia (MAB). Para comemorar o centenário,  o arquiteto e urbanista Chico Senna e o maestro Carlos Prazeres, da Orquestra Sinfônica da Bahia  (Osba), que ministraram palestras nesta segunda-feira (23), no auditório do museu, no Corredor da Vitória.

 “É um momento de divulgar o museu, trazer pessoas, ampliar o espaço do museu na cidade, o que já vem sendo feito com o projeto Diálogos Contemporâneos", ressaltou o diretor do MAB, Pedro Arcanjo. De acordo com Chico Senna, o MAB começou como um departamento do arquivo histórico e evoluiu com vários conceitos até chegar ao que é hoje.

“Primeiro, ele (o museu) ficava junto com o próprio arquivo. Em 1931, passa para o Campo Grande, em um solar magnífico, no lugar onde hoje é o Teatro Castro Alves”. Já maestro Carlos Prazeres falou sobre a relação entre a música sinfônica barroca, de Johann Sebastian Bach. Prazeres apresentou o projeto 'Viagens Sinfônicas – Uma visita guiada ao universo da música clássica', em que conduz o público "através de uma audição programada. Faço reflexões, conto histórias acerca daquilo que está acontecendo".

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