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Mostrando postagens de setembro, 2016

EMPREENDEDORISMO: Sebrae defende parcelamento das dívidas de empresas do Simples

Com a aprovação do PLP 125/2015, empresas poderão parcelar suas dívidas em até 120 meses para garantir a permanência no Simples em 2017 Da assessoria (adaptado) Com cerca de 700 mil empresas ameaçadas de ser desenquadradas do Simples Nacional em 2017, o Sebrae defende a aprovação do projeto Crescer Sem Medo na Câmara dos Deputados e reitera a necessidade de sua aprovação ainda em outubro deste ano. Caso isso aconteça, essas empresas poderão renegociar suas dívidas tributárias com a Receita Federal em até 120 meses.  O presidente do Sebrae Nacional, Guilherme Afif Domingos, faz um apelo para que os deputados reflitam sobre a situação destas empresas e do Brasil. "O país atravessa uma situação complicada e a exclusão dessas empresas do Simples pode resultar na morte desses negócios. Todo empresário deve lutar pela aprovação do projeto".

DIVULGAÇÃO: Defensores da volta do prêmio Pierre Verger promovem mostra fotográfica

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No dia 19 de agosto, líderes da área de artes visuais protocolaram na Secretaria da Cultura do Estado a Carta das Laranjeiras. Até o momento não houve resposta oficial nem chamamento para uma audiência. De forma lúdica, os artistas baianos entregaram na secretaria presentes com a cor do movimento, como camisa e uma cópia do filme Laranja Mecânica. Com arte. Essa é a nova forma de protesto escolhida pelos fotógrafos, produtores culturais e professores que defendem a volta do Prêmio Pierre Verger. Nesta sexta-feira (30), será instalada na Praça Municipal a Mostra Coletiva Carta das Laranjeiras, produzida por meio de uma convocatória nacional que atraiu 100 profissionais. O evento acontece das 8 às11hs. No dia 19 de agosto, líderes da área de artes visuais protocolaram na Secretaria da Cultura do Estado a Carta das Laranjeiras – em alusão ao endereço no Pelourinho onde o documento foi produzido. Até o momento não houve resposta oficial nem chamamento para uma audiência. De

ECONOMIA: Grupo de Franca (SP) implanta fábrica de Calçados em Amargosa

O investimento é de R$ 12 milhões na região.  A nova unidade será a primeira fábrica da Ferracini no Nordeste Da Secom/GOVBA (adaptado) Cerca de 300 postos de trabalho devem ser criados com a implantação de uma fábrica de calçados do Grupo Ferracini, em  Amargosa, no recôncavo baiano. O protocolo de intenções foi assinado na segunda-feira (26), na Governadoria,  pelo governador Rui Costa, o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Jorge Hereda, e representantes da empresa. O investimento é de R$ 12 milhões na região.  A nova unidade será a primeira fábrica da Ferracini no Nordeste e deve ser instalada em um galpão utilizado no passado por outra empresa de calçados. Segundo o diretor industrial da empresa, Carlos Antônio Oliveira, a escolha da Bahia foi estratégica. “Já havíamos cogitado outros estados do Nordeste, mas a Bahia é um dos mais próximos da nossa sede em Franca, no interior de São Paulo. São cerca de 1,5 mil quilômetros de distância. É muito mais vantajoso do

2016: A respostas das urnas 'com ou sem emoção'

Também porque - ao contrário do Rio e São Paulo, que podem consagrar nomes do PRB - na Bahia a disputa se dá mais entre partidos tradicionais Adriano Villela Ao fim de uma campanha cheia de novidades e externalidades - tanto no processo em si como em fatores externos, como impeachment, Lava Jato e Olimpíada -, alguns resultados parecem mais previsíveis. Salvador é um caso. A sucessão municipal não empolgou, não ganhou as ruas, ficou mais distante das conversas de bar. A tendência de se confirmar o favoritismo do prefeito e candidato à reeleição ACM Neto cresceu. Primeiro porque o virtual terceiro colocado, o 'doido' pastor sargento Isidório, apareceu mais do que a segunda candidatura, de Alice Portugal. Também porque - ao contrário do Rio e São Paulo, que podem consagrar nomes do PRB - na Bahia a disputa se dá mais entre partidos tradicionais. No interior baiano, o prefeito de Feira de Santana, José Ronaldo (DEM), é favorito, repetindo o êxito em eleições passadas, quando co

PROGRAMA CRESCER: Desafio é tirar do papel

Nos projetos na Bahia, senti falta de algum investimento portuário - área há  anos carente de modernização - e a manutenção do aeroporto, em fase final da obra de requalificação e com impasse relativo à segunda pista Adriano Villela No último artigo, defendi o foco do governo federal na redução de custeio e medidas de estímulo à economia. Pois bem. Depois de meses iniciais de anúncios sem medida efetiva, na terça-feira finalmente foram divulgadas as obras que o presidente Michel Temer pretende conceder. Mais tímido que os projetos do Programa de Investimento em Logística (PIL), o Crescer pode ser viável, mas o desafio para tirar do papel é grande. O número de obras menor é compreensível, desde que signifique a agilização da sua implementação.  Chamou minha atenção a inclusão no rol de projetos novas rodadas de leilões de energia - já consolidadas. A princípio, o novo programa pouco representará nestes empreendimentos. O programa liderado por Moreira Franco propõe novo formato em

EMPREGO: Coelba alerta para falso processo seletivo

A empresa esclarece que, para os recrutamentos externos, utiliza, apenas, o site www.vagas.com.br ou, eventualmente, no caso de cargos estratégicos, o LinkedIn.   Da assessoria A Coelba faz um importante alerta às pessoas que estão buscando recolocação no mercado: o processo seletivo que vem sendo divulgado em alguns sites que informam sobre vagas na web é falso. De acordo com o falso anúncio publicado, a empresa estaria com diversas vagas abertas em diversos municípios da Bahia. A empresa esclarece que, para os recrutamentos externos, utiliza, apenas, o site www.vagas.com.br ou, eventualmente, no caso de cargos estratégicos, o LinkedIn.  A Coelba recomenda que as pessoas não acessem o conteúdo destes sites, bem como não divulguem seus dados pessoais ou financeiros.

GOVERNO TEMER: Reforma trabalhista é mais um susto na Economia

A produção brasileira sempre esteve atrelada a políticas de Estado. Mudar regras na CLT tende a levar empresas a trocar sua equipe por outra contratada sob o formato novo, jamais gerar empregos. Adriano Villela Existe uma regra na economia brasileira mais cumprida do que muitas leis. Estava presente na cana-de-açúcar, no início da colonização, ao encilhamento - excesso de moeda circulante no início da República com causas originadas do Império. Também foi a tônica das indústrias de base de Vargas ou nas reformas de base (voltadas mais ao campo) de Jango. No "Tem que dá certo" do ministro da Fazenda de Sarney ao "Não me deixe só" em que redundou o confisco de Collor. E, claro, no Real de FHC ao PAC de Lula. O desenvolvimento da atividade produtiva brasileira sempre esteve atrelada a políticas de Estado. Decorre dai minha percepção de que a reforma trabalhista estudada pela equipe do novo presidente Michel Temer jamais será a solução. Não só por ventilar ideias co

SETE DE SETEMBRO: fotógrafos e artistas visuais reivindicam volta do prêmio Pierre Verger

“Chegamos a conclusão que, como na música, ‘cartas não adiantam mais’”, disse o fotógrafo Alvaro Villela Fotógrafos e artistas visuais vão aproveitar o Sete de Setembro para reivindicar da Secretaria da Cultura do Estado a volta do prêmio Pierre Verger. O grupo entregou no dia 19 de agosto uma carta ao secretário Jorge Portugal, mas até o momento ainda não recebeu resposta. “Chegamos a conclusão que, como na música, ‘cartas não adiantam mais’”, disse o fotógrafo Alvaro Villela, da galeria Triângulo, no Pelourinho, onde a Carta de Laranjeiras foi   escrita.     A manifestação no Sete de Setembro terá concentração na rua Banco dos Ingleses, a partir das 8horas. Devem participar nomes como Paulo Coqueiro, Alejandra Munoz, José Mamede, Célia Aguiar, Ricardo Melo, Ana Paula Albuquerque, Edgar Oliva, Emanuel de Castro, Dôra Araújo, Rosa Bunshaft, Cristina Cenciarelli, Gustavo Quintella.   No documento, os artistas afirmaram que   “o silêncio dessa Secretaria não deixa outra