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Mostrando postagens de novembro, 2013

ECONOMIA Praga helicoverpa dizima grãos do Oeste

Tida como agressiva e de ataque voraz, a helicoverpa causou prejuízos de mais de R$ 2,2 bilhões na última safra de algodão, milho e soja. Anualmente, a safra dos grãos gera em média R$ 7 bilhões. Adriano Villela* Alertado pela Secretaria da Agricultura da Bahia desde o ano passado, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa)  reconheceu, ontem, os estragos causados pela praga da helicoverpa armigera no celeiro do oeste baiano. Por meio da edição de ontem do Diário Oficial da União, o órgão federal declarou “estado de emergência fitossanitária”. Tida como agressiva e de ataque voraz, a helicoverpa causou prejuízos de mais de R$ 2,2 bilhões na última safra de algodão, milho e soja. Anualmente, a safra dos grãos gera em média R$ 7 bilhões. Por meio da assessoria, o secretário da Agricultura da Bahia, Eduardo Salles, afirmou que, com a declaração do estado de emergência, espera que, “finalmente, o Ministério da Agricultura libere o registro da substância de controle da

OPINIÃO: A aquisição imobiliária como investimento

Neste contexto, algumas questões emergem com mais frequência: Como investir em imóveis de forma mais segura? Como adquirir imóveis que garantam valorização a médio e longo prazos? Como escolher as unidades de melhor rentabilidade? Claudio Bernardes* O investimento no mercado imobiliário tem sido uma prática usual no Brasil há tempos. Porém, em períodos de hiperinflação e altas taxas de juros, nem a valorização imobiliária e nem a renda advinda dos imóveis competem com os investimentos financeiros. Todavia, em momentos de economia estável, baixa remuneração nos mercados financeiros e investimentos em Bolsa com alternâncias e oscilações, investir em imóveis passa a ser opção de destaque. Neste contexto, algumas questões emergem com mais frequência: Como investir em imóveis de forma mais segura? Como adquirir imóveis que garantam valorização a médio e longo prazos? Como escolher as unidades de melhor rentabilidade? O universo de alternativas no setor é grande. Creio que podemos d

ECONOMIA : JAC Motors começa a erguer fábrica em Camaçari

  A construção civil deve consumir apenas de 10 a 12 meses.  A sede brasileira também já está negociando os fornecedores da fábrica baiana. Oito parceiras já fecharam acordo Adriano Villela* A implantação da fábrica da JAC Motors na Bahia entra na fase da construção civil – com a fundação de dois dos três galpões previstos – agora em novembro. A nova etapa foi confirmada ontem à Tribuna pela JAC do Brasil, via assessoria. Em razão das chuvas que caíram na Região Metropolitana – interrompendo os trabalhos por 40 dias - a terraplenagem ainda não foi concluída, mas a parte do terreno já preparada permite que as primeiras estacas sejam fincadas. Além da JAC, o polo automotivo baiano terá uma fábrica da Fóton, com investimentos estimados em R$ 500 milhões. Dezembro de 2014 permanece como prazo para a inauguração da planta fabril. O trabalho maior,  que demora de 24 a 25 meses, é a concepção do carro que será produzido na unidade baiana, todo adaptado para o mercado brasileiro. O dese

ECONOMIA: Instituto vai construir na Bahia robôs inteligência artificial

 “Este serviço hoje é muito caro, é feito de helicóptero. A inteligência artificial pode melhorar a confiabilidade do sistema elétrico e ajudar a evitar apagões”, disse o diretor-regional do Senai, Leone Peter Adriano Villela* Em 2014, a Bahia vai começar a lançar no mercado robôs com tecnologia de inteligência artificial.  O equipamento pioneiro será o Power Line Inspetion Robot. Já em fase de protótipo, a máquina marcará a estreia do Instituto Brasileiro de Robótica (BIR, da sigla em inglês), inaugurado ontem no Senai Cimatec, do Sistema Fieb, da Federação das Indústrias do Estado da Bahia. O BIR é fruto de um investimento de R$ 18 milhões, financiados pelo BNDES, a serem quitados com os recursos dos próprios inventos. O novo serviço está sendo desenvolvido em conjunto com o German Research Center of Artificial Inteligence (Centro de Pesquisa Alemão para Inteligência Artificial), voltado também para a difusão de novas tecnologias. De acordo com o presidente da Fieb, José de Fre

ECONOMIA- Taxa tira de empresas baianas R$ 86 milhões

Tawil destaca que em outros estados em que a taxa é cobrada, são utilizadas outras bases de cálculo. Ele sugere o padrão construtivo, o risco de ocorrerem incêndio de cada unidade e a existência de brigadas de incêndio. “A indústria tem (brigadas), os shoppings de Salvador também”, lembrou. Adriano Villela* Instituído pela Lei 12.605 de 2012, e com cobrança iniciada agora em outubro, a Taxa de Combate à Incêndio do Estado da Bahia vai provocar uma perda às indústrias intensivas em energia de R$ 86 milhões anuais. O balanço é da Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e Consumidores Livres (Abrace), que enviou nota à Tribuna criticando o tributo, por considerar que a taxa “queima” competitividade do estado. Na Bahia, o presidente interino do Fórum Empresarial e presidente da FCDL, Antoine Tawil, concordou com às críticas da associação, frisando que o empresariado está temeroso. “A carga tributária é grande. Veio o aumento do IPTU (em Salvador), depois a