ECONOMIA Praga helicoverpa dizima grãos do Oeste
Tida como agressiva e de ataque voraz, a helicoverpa causou prejuízos de mais de R$ 2,2 bilhões na última safra de algodão, milho e soja. Anualmente, a safra dos grãos gera em média R$ 7 bilhões. Adriano Villela* Alertado pela Secretaria da Agricultura da Bahia desde o ano passado, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) reconheceu, ontem, os estragos causados pela praga da helicoverpa armigera no celeiro do oeste baiano. Por meio da edição de ontem do Diário Oficial da União, o órgão federal declarou “estado de emergência fitossanitária”. Tida como agressiva e de ataque voraz, a helicoverpa causou prejuízos de mais de R$ 2,2 bilhões na última safra de algodão, milho e soja. Anualmente, a safra dos grãos gera em média R$ 7 bilhões. Por meio da assessoria, o secretário da Agricultura da Bahia, Eduardo Salles, afirmou que, com a declaração do estado de emergência, espera que, “finalmente, o Ministério da Agricultura libere o registro da substância de controle da