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Mostrando postagens de julho, 2016

ECONOMIA: Pequenos negócios dominam vendas na internet, diz Sebrae

   O levantamento também constatou que nos últimos três anos houve um aumento  no número de empresas que resolveram vender produtos ou serviços pela internet Do total de empresas que vendem exclusivamente pela internet 90% são de pequeno porte, ou seja, faturam até R$ 3,6 milhões anuais, segundo pesquisa elaborada pelo Sebrae em parceria com o E-commerce Brasil. De acordo com a 3ª Pesquisa Nacional do Varejo Online, quando analisadas as empresas que possuem lojas virtuais e físicas, esse número cai para 71%. O levantamento também constatou que nos últimos três anos houve um aumento  no número de empresas que resolveram vender produtos ou serviços pela internet. Do total de e-commerce no país, 58% deles começaram suas atividades na rede de 2013 para cá. “O mundo virtual permite que os clientes conheçam e comprem os produtos de um pequeno negócio 24 horas por dia. Os donos de pequenos negócios já perceberam isso e têm marcado presença nas redes”, destaca o presidente do Sebrae, Guil

POLÍTICA: Eleições na Câmara sinalizam caminhos para 2018

É consenso, próxima da unanimidade, o entendimento de que o Brasil sofre da escassa formação de novas lideranças Adriano Villela A inscrição de 17 candidatos para a eleição na Câmara Federal pareceu para alguns analistas uma possível luz no fim do túnel para 2018.É consenso, próximo da unanimidade, o entendimento de que o Brasil sofre da escassa formação de novas lideranças. Atualmente no posto de presidente da República, Michel Temer já avisou que não se candidatará a reeleição. Nem poderá, devido a condenações no TRE-SP. Dilma Rousseff, caso consiga retornar, já está em segundo mandato. O único nome que temos é o do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Lula, contudo, não confirma e não nega uma eventual sexta disputa pela presidência, agora depois de dois mandatos bem avaliados em seu conjunto. Uma razão para isso é simples: desde 2010, com Marina Silva, o eleitorado vem demonstrando a simpatia por nomes novos, ainda que de forma tímida. Com o volume e a intensidade de de

CRISE ECONÔMICA: Bahia argumenta com perfil da dívida para reivindicar mais apoio

Mesmo com este endividamento confortável, a briga para a Bahia deve ser dura. Outros estados e prefeituras cobram mais ajuda, Receita alega situação fiscal apertada. Adriano Villela* A Bahia tem o segundo melhor perfil de endividamento público entre as dez maiores economias do país, de acordo com dados do Banco Central divulgados na edição desta quarta-feira (13) do jornal Valor Econômico. Mesmo com a recente alta do dólar, a dívida consolidada líquida (DCL) equivale a 56,1% da receita corrente líquida (RCL). O teto estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) - já atingido pelo Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Minas -  é de 200%. O secretário da Fazenda do Estado, Manoel Vitório, lembra que a confortável situação neste quesito fez com que a Bahia fosse menos beneficiada que outros estados na recente renegociação das dívidas dos Estados com o governo federal. A Bahia, por conta disso, apoia o pleito dos estados nordestinos que demandam da União o ressarcimento de p

EMPREENDEDORISMO Prefeitura e Sebrae orientam ambulantes sobre gestão

Ação espera abranger 450 pequenos empresários por mês na Avenida Sete e depois deve ser estendida ao Pelourinho Os 1,5 mil ambulantes que atuam na Avenida Sete de Setembro e no Dois de Julho começam, a partir deste mês de julho, a receber consultoria de gestão no próprio local de atuação. A ação é realizada pela Prefeitura de Salvador, Sebrae-BA e associações do segmento.  Atendimento será realizada posteriormente nas regiões do Centro Histórico e Barra. Segundo a prefeitura, os comerciantes de rua são atendidos individualmente e serão levantadas as necessidades de cada um, desde a formalização para se tornar microempreendedores individuais (MEIs) até o encaminhamento para inserção dos cursos de capacitação promovidos pela entidade. A previsão é de que, por mês, 450 ambulantes sejam atendidos individualmente ou participem dos cursos.  (Da assessoria da prefeitura, adaptado)

ECONOMIA EMPRESAS: Pequeno empresário realiza eventos em apoio a empreendedores

Criada há um ano, a Conexão Empreendedora soma  o atendimento a 10 mil pessoas. A iniciativa visa apoia a criação de novos negócios. Foi idealizada pelo empresário e publicitário Fernando Gaspar.A criação da Conexão exigiu um investimento de R$ 100 mil. No próximo dia 21 de julho, acontece em São Paulo o 15º Encontro de Empreendedores, evento gratuito que promove ambiente favorável para a troca de conhecimento sobre empreendedorismo.Além dos encontros, a organização  gera conteúdo e já contabiliza resultados para os participantes. “Segundo o Sebrae, 80% das empresas fecham menos de dois anos após a abertura, é um número preocupante", explica. "Nosso papel é deixar claro as dificuldades e os caminhos para o sucesso”. Segundo o publicitário, existe um conhecimento disponível que pode salvar negócios e seus sócios.

ELEIÇÕES 2016: Os riscos de situação e oposição em Salvador

O favoritismo do prefeito é consenso, mas o curto período de campanha (para a oposição) e a estreia como vidraça (de ACM Neto) são algumas ameaças do jogo Adriano Villela Apontado como favorito por analistas e até pelas lideranças políticas, o prefeito ACM Neto faz jus à condição. Elegeu-se há quatro anos com o conceito de que a prefeitura deve andar pelas próprias pernas, contra o petista Nelson Pelegrino e a sua parceria com o governo federal. Hoje, busca a recondução acumulando os dois argumentos. Parada definida? Longe disso. Após a vitória de Jaques Wagner como azarão em 2006 (governo do estado) e a reeleição do contestado João Henrique em 2008, tudo é possível. Ainda mais em uma eleição com tantas externalidades. Não se pode esquecer que o eleitor ainda não se posicionou sobre impeachment, Lava Jato, gestão Michel Temer e crise econômica. O cidadão se manifesta, mas é incerto como isso será traduzido nas urnas. ACM Neto tem uma externalidade curiosa: faz toda a trajetória

60 HORAS SEMANAIS: Única vantagem da proposta é que ela já nasce condenada

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Entidades empresariais confiam na gestão Temer e cobram, com certa razão, pelas reformas, mas às vezes exageram Adriano Villela Os trabalhadores brasileiros podem dormir sossegados quanto à proposta de ampliação da jornada para 60 horas semanais. A ideia é tão fora de propósito que não tem a menor chance de vingar. Nem a CNI, que a apresentou na sexta-feira, sustentou a medida e negou o que disse no encontro com o presidente em exercício. Toda mudança que supostamente resolva um lado mas inviabilize o outro tende ao fracasso. A reação vai ser forte e coerente. A mão-de-obra brasileira tem pouca produtividade, é certo, mas a questão envolve a qualificação - em educação básica e nas empresas -, investimento em inovação, custo financeiro dos projetos. Nada disso seria resolvido aumentando em 50% a 100% as horas trabalhadas. O dia de todos nós só tem 24 horas. O rombo de R$ 140 bilhões previsto para as contas da União em 2016 reacendeu a pressão dos empresários por reformas es

INFORME À IMPRENSA:Baile promoverá “ressaca junina" na Piedade

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Ari Comunicação*   Unir apresentações musicais e a divulgação de aspectos culturais é a proposta do Baile da Piedade, que vai promover uma “ressaca” do período junino nos dias 9 e 30. A iniciativa é coordenada pelos produtores Hilton Pop Star e Djane Moura. O evento será embalado pelos estilos musicais de forró e seresta. Contará com dançarinos profissionais que servirão de parceiros para dançarinos iniciantes, afirmam os produtores.   O baile acontece no Centro Cultural dos Capuchinhos, no Convento da Piedade. Ingresso: R$ 10. Informações: (71) 9 9212-6536 whatsapp. Jornalista responsável: Adriano Villela . Foto: divulgação

CRISE ECONÔMICA: Ganhar confiança requer ação concreta

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Equacionar receitas e despesas do Tesouro Nacional é um desafio grande, mas não é o único. É preciso atacar o tamanho do Estado e os gastos que servem apenas e exclusivamente para manter a máquina. São 135 estatais, muitas das quais sem nenhum retorno social conhecido. Adriano Villela Vamos imaginar que um adolescente, chamado Joãozinho, convence os pais a aumentar a mesada em R$ 200 durante as férias. Promete que paga quando voltarem às aulas, já que o estudo diminuirá saídas e despesas. No primeiro mês, sua dívida na realidade aumenta R$ 20, no segundo o passívo pula para R$ 30, no terceiro ele pede R$50 a mais e no quarto outros R$ 50, sob o argumento de que pelo menos agora ele estabilizou o prejuízo. Nesta trajetória, uma hora os pais vão botar ordem na bagunça, sobretudo se Joãozinho tiver nota baixa. É exatamente isso que o governo do presidente em exercício, Michel Temer, está propondo ao analisar a possibilidade de manter em 2017 um déficit de R$ 170 bilhões. Não há