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Mostrando postagens de 2015

OPINIÂO:Manifestações só não perderam foco porque nunca o tiveram

participei do centro acadêmico da Faculdade de Comunicação da Ufba, DCE, mobilização pela rádio comunitária da universidade, campanha para a democratização da comunicação e tudo o que tivesse direito. E este tudo foram as manifestações que influenciaram/acompanharam a queda do ex-presidente Fernando Collor Por Adriano Villela Tive pouca militância na vida. Basicamente, só no primeiro ano da faculdade. Ainda sem estágio, participei do centro acadêmico da Faculdade de Comunicação da Ufba, DCE, mobilização pela rádio comunitária da universidade, campanha para a democratização da comunicação e tudo o que tivesse direito. E este tudo foram as manifestações que influenciaram/acompanharam a queda do ex-presidente Fernando Collor. De impeachment, pelo menos isso, eu entendo. As manifestações atuais têm um erro de Direito e outra técnica. Na parte jurídica, elas tentam se desviar do fato que agora, ao contrário de 1992, não há tramitando qualquer investigação ou processo pela presidente D

ARTIGO Pior é na Copa. Será?

Afinal, qual o serviço que estes camarotes prestam? não são eles os responsáveis pelas estrelas da festa. Nem assumem cotas de patrocínio para que Prefeitura e Governo do Estado assegurem os serviços. Em síntese, o camarote oferece mesmo é o acesso ao espaço, o ponto, e o glamour. E isto custa cerca de R$ 1.000 Adriano Villela No ano de 2013 e primeiro semestre de 2014, o Brasil viu a popularização da expressão, quase num mantra: pior é na Copa. Qualquer engarrafamento, queda de energia, aumento da criminalidade, gerava a projeção de que no torneio de futebol haveria a agudização do problema. Ao final, a Copa teve organização de satisfatória para cima. A meu ver, em parte como consequência das cobranças sociais. Infelizmente, a postura não se repetiu em grandes eventos. A queda na estrutura do camarote Bar Brahma foi causada, na verdade, por essa nossa omissão. Quem questionou como estes camarotes são montados. Quantas manifestações acontecem fruto, por exemplo, no atraso da de

ECONOMIA 2015: Portos, Educação e a realidade baiana

Querem apenas agilidade na legislação e no leilão de áreas para que o setor privado aporte o investimento necessário. Vejo clarammente que tal participação privada só traria benefícios. Portos são locais essencialmente de transação de mercadorias, de interesse mais privado. Adriano Villela Li na entrevista do novo governador baiano, Rui Costa, à edição de domingo de A Tarde a proposta de reduzir obras de infraestrutura para ampliar investimentos à saúde. A posse da presidente Dilma Rousseff, em segundo mandato, e dos 27 governadores dão conta de que 2015 realmente será um ano de aperto financeiro. Isso independentemente de partido, se o gestor for reeleito, indicado pelo governante anterior ou saído da antiga oposição. O momento econômico delicado, contudo, não impede soluções simples e criativas. Ao contrário, as exige. Uma medida que pode gerar avanço na Bahia é a questão portuária. Desde 2009, ouço e leio usuários de portos - leia-se, os donos de mercadorias importadas ou exp