ELEIÇÕES 2016: Redes sociais são alternativa para quem domina virais e memes
Em uma campanha eleitoral, não há razão para isto não acontecer. Uma aparição a princípio sem importância pode eleger um candidato desconhecido ou ser a derrocada de um nome teoricamente eleito Adriano Villela Em 2008, na primeira eleição de Barack Obama como presidente dos Estados Unidos, o marketing político brasileiro foi apresentado ao poder de recursos como o orkut (midia social já extinta), twitter, blogs e you tube. Agora, com menos tempo na TV e restrições ao financiamento, de um lado, e em razão da própria maturação do uso da comunicação digital, a internet tem tudo para ser mais relevante que o já tradicional palanque eletrônico. Mas não basta apenas ter um canal no twitter/facebook ou lançar mão do novato whats app. O mundo virtual separa impiedosamente aqueles que falam mesmo para quem já é o circulo social do internauta, enquanto outros se tornam viral ou memes - tornam-se temas de conversas alheias, para o bem e para o mal. Em uma campanha eleitoral, não há razão pa