TRABALHO: Previsão de geração de vagas é cortada para menos da metade

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Das 1 milhão de oportunidades estimadas no final de 2017 para este ano, cinco consultorias preveem agora algo entren 350 mil e 450 mil


Ao final de 2017, a estimativa inicial era de até 1 milhão de novos postos de trabalho fossem criados em 2018. Nas novas projeções de cinco consultorias ouvidas pelo G1, o número foi cortado para menos da metade, e agora está na faixa entre 350 mil e 452 mil.

A frustração das expectativas para a economia - a projeção de alta no PIB caiu de 3% para próximo de 1,5% - motivaram a revisão para baixo. A maior redução foi da Tendências Consultoria, que mudou sua projeção inicial de 1 milhão de vagas formais para a estimativa atual de 350 mil – 65% a menos.

O economista Thiago Xavier explica que a mudança das expectativas para o mercado de trabalho segue a piora das projeções para a economia como um todo – que mudaram depois do desempenho mais fraco que o esperado no começo do ano, além do cenário externo mais conturbado e das incertezas envolvendo as eleições presidenciais.

No  1º semestre, o Brasil gerou 392.461 empregos com carteira assinada, a maioria (71%)Em junho,o país fechou 661 vagas formais, segundo números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) . Foi o primeiro resultado negativo para um mês de 2018.

Mas a criação de vagas já vinha desacelerando. Em maio, foram criadas 37.889 vagas, bem menos do que as 124.911 em abril."O dado do Caged de junho foi bastante decepcionante, e reflete de certa forma a perda de confiança dos empresários na economia", disse Luiz Fernando Castelli, da GO Associados. (do G1, adaptado)

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