ELEIÇÕES 2018: Instagram é aposta na campanha, afirma pesquisador


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Coordenado de Laboratório de Cibercultura, Milani aponta a ferramenta como menos vulnerável a fake news e mais leve

Apesar de ocupar o 4º lugar no ranking das redes sociais mais utilizadas no Brasil, o Instagram deve ser a grande aposta dessas eleições no Brasil.  A conclusão é do coordenador do Laboratório de Estudos sobre Imagem e Cibercultura da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), Fábio Malini,


Caso a previsão do pesquisador se confirme, as redes sociais terão uma cara nova à propaganda nas eleições de 2018. Em compartilhamentos, a rede social está atrás do Facebook, Whatsapp e YouTube. Processos eleitorais anteriores já utilizaram facebook, twitter e youtube desde  2010.



“Existe uma curva de crescimento dessa ferramenta. É um veículo não contaminado por links, portanto muito difícil de colar notícia falsa (fake news)”, argumento Malini. Ele também aponta como uma vantagem o fato de o Instagram ser reconhecidamente uma plataforma alegre e com pouca toxidade.

As redes sociais ajudam a tornar o candidato mais conhecido e com maior interação com o eleitor. Quando o assunto é atração de votos, o professor diz que a televisão, cada vez mais conectada às redes sociais, ainda tem um papel muito importante, já que só ela é capaz de falar para milhões de pessoas ao mesmo tempo. “Juntas, as duas plataformas são capazes de criar clima de opinião”, opina.

De acordo com o especialista, o que conta para o eleitor não é o debate, que tem perdido cada vez mais audiência, mas a repercussão nas redes sociais. Atualmente, o Twitter domina as repercussões do que aparece na TV. Também é importante a exposição do candidato em programas fora do horário gratuito e a repercussão dessas inserções nas redes sociais.

Impulsionamento
As eleições de 2018 serão as primeiras a permitir que candidatos paguem para publicar propaganda na sua timeline. Chamado de impulsionamento, a compra de anúncios em plataformas como o Facebook, Instagram, YouTube e o Twitter foi autorizada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e dá aos candidatos a chance de alcançar um número muito maior de usuários do que aqueles que já acompanham suas páginas e veem seus posts. (adaptado de reportagem da Abr).

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