TRABALHO: Diminui número de vagas formais, mas desemprego fica estável

                                                    Gráfico: Helga Szpiz/ divulgação IBGE
                                                    Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília Flickr/IBGE


Número de trabalhos com carteira assinada caiu 1,2 milhão no trimestre terminado em maio

A taxa de desocupação (13,3%) ficou estável no trimestre março-abril-maio frente ao período imediatamente anterior (13,2%), segundo os resultados da Pnad Contínua, do IBGE. Mas o número de empregados com carteira de trabalho assinada (33,3 milhões) caiu em 479 mil pessoas, nessa comparação, e frente ao mesmo trimestre do ano passado, a redução foi de 1,2 milhão de pessoas com carteira assinada.

“A carteira de trabalho assinada vem há dois anos em um processo de queda", explicou o Coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE, Cimar Azeredo. "Fica claro que essas pessoas estão migrando para a informalidade”. O número de ocupados por atividade subiu na indústria geral (mais 344 mil pessoas), alojamento e alimentação (mais 144 mil pessoas) e na administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (mais 287 mil pessoas). Houve queda na Construção (- 271 mil pessoas).

O mercado de trabalho brasileiro totalizava quase 90 milhões de pessoas ocupadas. São 33,3 milhões no setor privado com carteira de trabalho assinada, 10,5 milhões no setor privado sem carteira, 22,4 milhões empregados por conta própria, 11,2 milhões empregados do setor público, 4,1 milhões de empregadores, 6,1 milhões de trabalhadores domésticos, e 2,2 milhões de trabalhadores familiares auxiliares.

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