GESTÃO: Executivos gastam 55% do tempo com atividades burocráticas
Cada vez mais complexas, as organizações atuais enfrentam dificuldades para simplificar processos e cortar sistemas desnecessários ou sem resultado, frisa estudo
Em levantamento realizado pela consultoria Luzio Strategy Group foi constatado que, em média, 55% do tempo dos gestores é consumido em atividades consideradas burocráticas. Este cenário acontece mesmo nas áreas comerciais, em que supostamente os executivos se voltam a visita a clientes e fechamento de negócios.
Para Fernando Luzio, executivo da empresa que realizou o estudo, o aumento da complexidade das organizações é resultado de seus movimentos expansionistas e do crescimento e ao mesmo tempo afasta os gestores daquilo que mais importa. Priorizar iniciativas é a saída defendida por Luzio.
“Por isso as empresas precisam constantemente rever a estratégia, portfólio de modelos de negócios e produtos, processos, sistemas e políticas corporativas em busca de simplificação, otimização e efetivas renúncias que são necessárias para preservar o foco nas atividades de alto impacto",
Outros fatores são o setor de compliance e gestão de risco - que, embora, previna desvios, aumenta a burocracia - mudanças nos executivos em excesso, que novos processos e estilos modificando a organização, e a implementação de sistemas que não alcancem os objetivos iniciais.
Confira nossa Fanpage
https://m.facebook.com/ariagcomunicacao/
Twitter: @aricomunicacao
Em levantamento realizado pela consultoria Luzio Strategy Group foi constatado que, em média, 55% do tempo dos gestores é consumido em atividades consideradas burocráticas. Este cenário acontece mesmo nas áreas comerciais, em que supostamente os executivos se voltam a visita a clientes e fechamento de negócios.
Para Fernando Luzio, executivo da empresa que realizou o estudo, o aumento da complexidade das organizações é resultado de seus movimentos expansionistas e do crescimento e ao mesmo tempo afasta os gestores daquilo que mais importa. Priorizar iniciativas é a saída defendida por Luzio.
“Por isso as empresas precisam constantemente rever a estratégia, portfólio de modelos de negócios e produtos, processos, sistemas e políticas corporativas em busca de simplificação, otimização e efetivas renúncias que são necessárias para preservar o foco nas atividades de alto impacto",
Outros fatores são o setor de compliance e gestão de risco - que, embora, previna desvios, aumenta a burocracia - mudanças nos executivos em excesso, que novos processos e estilos modificando a organização, e a implementação de sistemas que não alcancem os objetivos iniciais.
Confira nossa Fanpage
https://m.facebook.com/ariagcomunicacao/
Twitter: @aricomunicacao
Comentários
Postar um comentário