INVESTIMENTO: Fundo Brasil-China entra em operação
A ação conjunta terá aportes de até US$ 20 bilhões - US$ 15 bilhões do chinês Claifund e US$ 5 bilhões virão das instituições financeiras brasileiras
A partir desta segunda-feira (26), entra em operação o Fundo Brasil-China de Cooperação para Expansão da Capacidade Produtiva no país. Os projetos serão recebidos por meio de Cartas-Consultas, que estão disponíveis para preenchimento em meio digital no site do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão (MP).
O Fundo Brasil-China terá aportes de até US$ 20 bilhões - US$ 15 bilhões do chinês Claifund e US$ 5 bilhões virão das instituições financeiras brasileiras. A participação como potencial financiador será aberta a qualquer instituição financeira brasileira.
“Essa parceria bilateral servirá de referência para os demais países da América Latina”, avalia o embaixador chinês no Brasil, Li Jinzhang. Para ele o fundo deve funcionar segundo princípios de mercado com avaliação criteriosa de riscos. A gestão da parceria se dará por meio de um Comitê Diretivo, que irá avaliar se os projetos que serão propostos atendem aos interesses bilaterais, e de um Grupo Técnico de Trabalho.
“Além de ser um mecanismo adicional para o financiamento de projetos no Brasil, o fundo criará a oportunidade para uma interação sem precedentes entre as autoridades de ambos os países”, assegura o secretário de Assuntos Internacionais do Ministério do Planejamento e secretário-executivo do fundo, Jorge Arbache.
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“Além de ser um mecanismo adicional para o financiamento de projetos no Brasil, o fundo criará a oportunidade para uma interação sem precedentes entre as autoridades de ambos os países”, assegura o secretário de Assuntos Internacionais do Ministério do Planejamento e secretário-executivo do fundo, Jorge Arbache.
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