TURISMO: Centro de Convenções terá camarote multiuso
Foto: divulgação/Valter Pontes/SecomPMS
Espaço atenderá às áreas externa e interna de shows e vão virar salas de apoio durante eventos no Centro de Convenções
A criação de 30 camarotes multiuso é uma das novidades do projeto do Centro de Convenções de Salvador, detalhado na manhã desta segunda-feira (23), pelo prefeito ACM Neto e pelo secretário municipal de Desenvolvimento Urbano (Sedur), Guilherme Bellintani. Com 60 metros quadrados de área cada, espaços vão servir às duas áreas de show e funcionarão como salas de reunião de apoio ao empreendimento principal
Com uma área total de pouco mais de 101 mil m² – sendo 78 mil m² de área construída -, o Centro de Convenções de Salvador terá capacidade para receber 14 mil pessoas simultaneamente em congressos e convenções. Haverá dois locais para shows, cada uma com capacidade para 20 mil pessoas, um externo ao equipamento e outro interno. O formato arquitetônico foi inspirado em uma pomba.
Terceira maior estrutura municipal do tipo no país, o Centro de Convenções de Salvador terá três pavimentos. O investimento total no Centro de Convenções, que terá o formato de uma pomba, será de R$123 milhões, sendo R$93 milhões oriundos dos cofres municipais para a realização da obra, e outros R$30 milhões vindos da iniciativa privada, através de empresa a ser licitada para administração da estrutura.
Instalações –Serão distribuídos no primeiro andar oito salões moduláveis de 400 metros quadrados cada um, uma praça de exposições de 2,5 mil metros quadrados e dois foyers independentes de mil metros quadrados cada. Nesse nível de acesso, que será o intermediário, haverá um mezanino de 2,5 mil metros quadrados, oito salões de reunião de 400 metros quadrados, além das 30 salas/camarotes.
No terceiro andar serão erguidos dois restaurantes de 435 metros quadrados com vista para o mar. Toda a estrutura será climatizada e terá proteção anti-salitre, anunciou a prefeitura. “Todo o equipamento foi pensado arquitetonicamente para se adequar a essas condições, principalmente no uso de materiais. A área técnica fica toda protegida, embaixo da esplanada que dá acesso ao Centro, praticamente enterrada dentro do estacionamento”, explicou Guilherme Bellintani.
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