INVESTIMENTO: B3 consolida destaque na recuperação econômica
Pregão bateu novo recorde na quinta (22). Economista destaca que papeis estão baratos para aplicadores estrangeiros
Depois do agronegócio, das exportações e do consumo, outro segmento consolida recuperação no começo de 2018: a bolsa de valores. Na quinta-feira (22), novo recorde nominal foi batido, com a sessão encerrando em 86.686 pontos. Alta de 0,74% em relação ao pregão anterior, que havia sido recorde, com 86.051 pontos, registrado na véspera (21).
Professor da FGV, o economista Joelson Sampaio, professor da Fundação Getulio Vargas (FGV), diz que os números indicam recuperação da B3 após o período mais agudo da crise econômica. “A bolsa foi uma das que mais sofreu durante a crise, sofreu bastante, ou seja, durante 2015 e 2016 perdeu muito valor, e hoje a bolsa também está na frente em termos de recuperação”.
Entretanto, segundo o economista da FGV, o Ibovespa em dólares está abaixo do nível alcançado em 2008. “Considerando o efeito de inflação de 2008 até hoje, está bem longe ainda. Para o investidor estrangeiro, está barato. Isso é importante, porque muito compradores de papéis na bolsa são os investidores estrangeiros”. (Adriano Villela, com informações da Agência Brasil).
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Depois do agronegócio, das exportações e do consumo, outro segmento consolida recuperação no começo de 2018: a bolsa de valores. Na quinta-feira (22), novo recorde nominal foi batido, com a sessão encerrando em 86.686 pontos. Alta de 0,74% em relação ao pregão anterior, que havia sido recorde, com 86.051 pontos, registrado na véspera (21).
Professor da FGV, o economista Joelson Sampaio, professor da Fundação Getulio Vargas (FGV), diz que os números indicam recuperação da B3 após o período mais agudo da crise econômica. “A bolsa foi uma das que mais sofreu durante a crise, sofreu bastante, ou seja, durante 2015 e 2016 perdeu muito valor, e hoje a bolsa também está na frente em termos de recuperação”.
Entretanto, segundo o economista da FGV, o Ibovespa em dólares está abaixo do nível alcançado em 2008. “Considerando o efeito de inflação de 2008 até hoje, está bem longe ainda. Para o investidor estrangeiro, está barato. Isso é importante, porque muito compradores de papéis na bolsa são os investidores estrangeiros”. (Adriano Villela, com informações da Agência Brasil).
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