INDICADOR:Intenção de consumo sobe 4,2% em fevereiro
Mesmo com o aumento, índice continua abaixo da zona de indiferença (100 pontos), indicando nível moderado de otimismo das famílias, explica a CNC
A Intenção de Consumo das Famílias (ICF), apurada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), alcançou 87,1 pontos em fevereiro de 2018, um aumento de 4,2% em relação ao mês passado. Na comparação com o mesmo período de 2017, o índice apresentou alta de 13%. No entanto, o resultado abaixo dos 100 pontos ainda indica uma recuperação lenta do otimismo das famílias.
“A desaceleração do número de demissões, aliada à trajetória favorável da inflação e queda, ainda que suave, das taxas de juros, impactou positivamente a confiança das famílias no início de 2018”, explica Bruno Fernandes, economista da CNC.
O componente Emprego Atual registrou 112,3 pontos e aumento de 2,3% em relação ao mês anterior. É o maior valor desde junho de 2015. O percentual de famílias que se sentem mais seguras em relação ao emprego atual é de 33,8%, ante 33,4% em janeiro.
Conforme a CNC, com a melhora recente das vendas em relação ao ano anterior, a projeção do varejo para 2018 é de crescimento de 5%. O cenário se baseia na percepção de continuidade de menor pressão de preços no curto prazo, além de uma expectativa de recuo no custo do crédito e recuperação do emprego e da renda ao longo do ano.
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“A desaceleração do número de demissões, aliada à trajetória favorável da inflação e queda, ainda que suave, das taxas de juros, impactou positivamente a confiança das famílias no início de 2018”, explica Bruno Fernandes, economista da CNC.
O componente Emprego Atual registrou 112,3 pontos e aumento de 2,3% em relação ao mês anterior. É o maior valor desde junho de 2015. O percentual de famílias que se sentem mais seguras em relação ao emprego atual é de 33,8%, ante 33,4% em janeiro.
Conforme a CNC, com a melhora recente das vendas em relação ao ano anterior, a projeção do varejo para 2018 é de crescimento de 5%. O cenário se baseia na percepção de continuidade de menor pressão de preços no curto prazo, além de uma expectativa de recuo no custo do crédito e recuperação do emprego e da renda ao longo do ano.
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