TRANSIÇÃO: Superministério da Economia terá seis secretarias


Martelo foi batido. "Guru" Paulo Guedes e presidente eleito, Jair Bolsonaro, confirmaram entrega da reforma da Previdência em fevereiro


O futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, confirmou nesta quinta-feira (29) que a pasta a ser criada no governo do presidente eleito, Jair Bolsonaro, terá seis supersecretarias. Guedes afirmou, em entrevista no Gabinete de Transição, que está estrutura representará uma redução dos cargos de confiança em 30%.

Três secretarias vão incorporar os atuais ministérios da Fazenda (exceto Receita Federal), do Planejamento e da Indústria, Comércio e Serviços, agora rebatizado como Secretaria de Competitividade e Produtividade. Atual secretário do Tesouro, Mansueto Almeida vai para a fazenda.

Além da já anunciada Secretaria de Privatizações, que terá à frente o sócio da Localiza Salim Mattar, o ministro indicado confirmou os nomes de Marcos Cintra e Marcos Troyjo  como secretários de Previdência e Receita, o primeiro, o de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais.

Previdência 

Tanto o grupo como o presidente eleito asseguraram nesta quinta-feira que a reforma da Previdência será entregue em fevereiro, na abertura da nova legislatura do Congresso Nacional.

A proposta vai abranger tanto ajustes no modelo atual como o novo formato, com foco na capitalização, prometido durante a campanha eleitoral.

Guedes acrescenteu que o próximo governo pretende desvincular alguns gastos visando cumprir o teto constitucional, instituído durante o governo Michel Temer.

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