VAREJO: Intenção de consumo aumenta 1,1% em novembro
Para a CNC, o ambiente econômico está melhor - no comparativo com 2017 - e tende a evoluir mais em 2019
A Intenção de Consumo das Famílias (ICF), apurada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), alcançou 87,6 pontos em novembro de 2018, registrando alta de 1,1% em relação ao mês passado. No entanto, a CNC destaca que a última vez que o ICF ficou acima dos 100 pontos, nível considerado de satisfação, foi em abril de 2015 (102,9 pontos).
O levantamento mostra que o ICF deste mês foi puxado pelo crescimento dos componentes Perspectivas de Consumo (3,4%), Compras a Prazo (1,2%), Perspectiva Profissional (1%) e Nível de Consumo Atual (2,5%). Na comparação com novembro de 2017, o índice aumentou 9,2%.
“Em relação a novembro de 2017, as famílias se mostram mais satisfeitas. Ano passado predominava o número das que achavam que o nível de consumo seria menor (58,3%), e agora observamos que esse percentual caiu para 49,3%”, pontua Antonio Everton, economista da Confederação.
A confederação avalia que a conjuntura econômica tem-se revelado mais favorável do que no ano passado. Projeta para 2018 um aumento do PIB de 1,5%, enquanto em 2017 a expansão foi 1%. Para 2019 espera-se taxa maior, de +2,5%.
No emprego, até setembro a economia gerou 719 mil postos de trabalho, cerca de 510 mil a mais do que em 2017. A entidade revisou mais uma vez para cima a previsão de vendas do varejo em 2018 para 4,5%, estimando também em 5,2% as vendas para 2019.
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A Intenção de Consumo das Famílias (ICF), apurada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), alcançou 87,6 pontos em novembro de 2018, registrando alta de 1,1% em relação ao mês passado. No entanto, a CNC destaca que a última vez que o ICF ficou acima dos 100 pontos, nível considerado de satisfação, foi em abril de 2015 (102,9 pontos).
O levantamento mostra que o ICF deste mês foi puxado pelo crescimento dos componentes Perspectivas de Consumo (3,4%), Compras a Prazo (1,2%), Perspectiva Profissional (1%) e Nível de Consumo Atual (2,5%). Na comparação com novembro de 2017, o índice aumentou 9,2%.
“Em relação a novembro de 2017, as famílias se mostram mais satisfeitas. Ano passado predominava o número das que achavam que o nível de consumo seria menor (58,3%), e agora observamos que esse percentual caiu para 49,3%”, pontua Antonio Everton, economista da Confederação.
A confederação avalia que a conjuntura econômica tem-se revelado mais favorável do que no ano passado. Projeta para 2018 um aumento do PIB de 1,5%, enquanto em 2017 a expansão foi 1%. Para 2019 espera-se taxa maior, de +2,5%.
No emprego, até setembro a economia gerou 719 mil postos de trabalho, cerca de 510 mil a mais do que em 2017. A entidade revisou mais uma vez para cima a previsão de vendas do varejo em 2018 para 4,5%, estimando também em 5,2% as vendas para 2019.
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