POLÍTICA: Presidente confirma nona indicação de ministro



Wagner de Campos Rosário vai prosseguir na CGU. Com cinco a oito vagas em aberto, Bolsonaro terá que acomodar outras 13 áreas atualmente com status de ministério

Atualmente interino, o ministro da Controladoria Geral da União, Wagner de Campos Rosário, não só será efetivado como terá continuidade no futuro governo. A continuidade dele no cargo foi confirmada nesta terça-feira (20), assim que o presidente eleito, Jair Bolsonaro, desembarcou em Brasília. Já são dez ministros confirmados a partir de janeiro.

Além de Campos Rosário, foram confirmados  Paulo Guedes (Economia), Fernando Azevedo e Silva (Defesa), Onyx Lorenzoni (Casa Civil), Sérgio Moro (Justiça), Tereza Cristina Dias (Agricultura), Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia), Augusto Heleno (Segurança Institucional) e Roberto Campos Neto (Banco Central) e Ernesto Araújo (Relações Exteriores). Este grupo vai responder com mais quatro setores que serão incorporados a estas pastas (Governo, Planejamento, Desenvolvimento e Segurança Pública.

Bolsonaro prometeu reduzir a estrutura federal para 15 ministérios, mas admite até 18 pastas. Tem, portanto, cinco a oito nomes para acomodar 15 áreas atualmente com ministério independentes. Cultura vai ser incorporada a Educação e Direitos Humanos fará parte de Cidadania, sem titular definido ainda. Já Trabalho ou será absorvido em um único ministério ou desmembrado.

Nos demais dez setores, o presidente eleito terá no máximo sete ministérios para acomodar. Como será esta rearrumação é uma incógnita. Faltam ainda a escolha dos responsáveis por  Advocacia Geral da União (AGU), Esporte, Turismo, Saúde, Minas e Energia, Transportes, Meio Ambiente, Integração, Cidades, Secretaria Geral da Presidência

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