NATAL: Cerca de 44% dos trabalhadores farão bicos para comprar presentes
Ainda segundo pesquisa da CNDL/SPC, apenas 23% daqueles que receberão 13% usarão recursos para as confraternizações natalinas
Pesquisa divulgada nesta quarta-feira (21) destaca que 44% dos consumidores brasileiros vão recorrer a bicos para comprar mais presentes de Natal. Realizado em todas as capitais, o levantamento é de responsabilidade da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil).
A mesma sondagem revelou que menos do que um quarto (23%) dos trabalhadores que recebem 13º devem utilizar ao menos parte desse dinheiro extra para comprar presentes de Natal. Lidera a lista dos principais destinos do recurso a intenção de poupar ou investir, com 27% de menções.
A busca por atividades que possam gerar uma renda extra será adotada principalmente pelos mais jovens (54%) e as pessoas das classes C, D e E (51%).“O Natal é uma data comercial de grande apelo e tem uma importância simbólica para as pessoas”, frisou o educador financeiro da SPC, José Vignoli.
Quer use o 13º ou tente uma renda adicional, Vignoli orienta o consumidor a fazer uma avaliação sobre sua situação financeira antes de planejar os presentes.
Inicialmente foram ouvidas 761 pessoas nas 27 capitais para identificar o percentual de quem pretendia ir às compras no Natal e, depois, a partir de 607 entrevistas, investigou-se em detalhes o comportamento de consumo no Natal. A margem de erro é de 3,5 e 4,0 p.p, respectivamente, para um intervalo de confiança de 95%
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A busca por atividades que possam gerar uma renda extra será adotada principalmente pelos mais jovens (54%) e as pessoas das classes C, D e E (51%).“O Natal é uma data comercial de grande apelo e tem uma importância simbólica para as pessoas”, frisou o educador financeiro da SPC, José Vignoli.
Quer use o 13º ou tente uma renda adicional, Vignoli orienta o consumidor a fazer uma avaliação sobre sua situação financeira antes de planejar os presentes.
Inicialmente foram ouvidas 761 pessoas nas 27 capitais para identificar o percentual de quem pretendia ir às compras no Natal e, depois, a partir de 607 entrevistas, investigou-se em detalhes o comportamento de consumo no Natal. A margem de erro é de 3,5 e 4,0 p.p, respectivamente, para um intervalo de confiança de 95%
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