CONSUMO: Gastos com saúde atingem 9,1% do PIB


participação das atividades de saúde na renda gerada no país (em valor adicionado) aumentou em todos os anos da série e saltou  para 7,3% em 2015

O consumo final de bens e serviços de saúde no Brasil cresceu em 2015, um dos piores anos da crise econômica, e atingiu R$ 546 bilhões, o equivalente a 9,1% do Produto Interno Bruto (PIB). Desse total, R$ 231 bilhões (3,9% do PIB) corresponderam a despesas de consumo do governo e R$ 315 bilhões (5,2% do PIB), a despesas de famílias e instituições sem fins de lucro a serviço das famílias. Os dados fazem parte da Conta-Satélite de Saúde Brasil 2010-2015, que o IBGE divulga nesta quarta-feira (20).

Uma das constatações do IBGE é de que a participação das atividades de saúde na renda gerada no país (em valor adicionado) aumentou em todos os anos da série e saltou de 6,1% do PIB em 2010 para 7,3% em 2015. A participação dos serviços no consumo de saúde aumentou em todos os anos, passando de 75,9% para 79,2%, entre 2010 e 2015. Já em relação aos bens, a participação dos medicamentos caiu de 22,4% para 19%.

Monitor - O Monitor do PIB-FGV mostra crescimento de 0,1% do Produto Interno Bruto  em relação a setembro. No trimestre móvel encerrado em outubro, o crescimento acumulado passa para 0,3%, na comparação com o trimestre móvel encerrado em julho – séries ajustadas sazonalmente.Os dados relativos ao Monitor do PIB-FGV foram divulgados  pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da FGV.
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