CONTAS PÚBLICAS: Déficit pula para R$ 25 bi em março
Rombo supera março do ano passado em R$ 14 bi. Governo central foi o principal responsável.
O setor público consolidado, formado pela União, estados e municípios, registrou déficit primário de R$ 25,135 bilhões. No mesmo mês de 2017, o resultado negativo entre receitas e despesas (excluindo juros) foi de R$ 11,047 bilhões.
O Governo Central (Previdência, Banco Central e Tesouro Nacional) foi o responsável pelo saldo negativo, ao registrar déficit primário de R$ 25,531 bilhões em março. Já os governos estaduais tiveram superávit primário de R$ 291 milhões, e os municipais, saldo também positivo de R$ 261 milhões.
Segundo o chefe do Departamento de Estatísticas do BC, Fernando Rocha, os governos regionais (estados e municípios), apesar de registrar resultado menor em relação a 2017 (R$ 437 milhões e R$ 465 milhões, respectivamente), ainda apresentam superávits devido ao aumento na arrecadação de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e ao aumento das transferências do governo federal.
No primeiro trimestre, houve superávit primário de R$ 4,391 bilhões contra o resultado positivo de R$ 2,197 bilhões em igual período de 2017. Em 12 meses encerrados em março, as contas públicas estão com saldo negativo de R$ 108,389 bilhões, o que corresponde a 1,64% do Produto Interno Bruto (PIB).
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O setor público consolidado, formado pela União, estados e municípios, registrou déficit primário de R$ 25,135 bilhões. No mesmo mês de 2017, o resultado negativo entre receitas e despesas (excluindo juros) foi de R$ 11,047 bilhões.
O Governo Central (Previdência, Banco Central e Tesouro Nacional) foi o responsável pelo saldo negativo, ao registrar déficit primário de R$ 25,531 bilhões em março. Já os governos estaduais tiveram superávit primário de R$ 291 milhões, e os municipais, saldo também positivo de R$ 261 milhões.
Segundo o chefe do Departamento de Estatísticas do BC, Fernando Rocha, os governos regionais (estados e municípios), apesar de registrar resultado menor em relação a 2017 (R$ 437 milhões e R$ 465 milhões, respectivamente), ainda apresentam superávits devido ao aumento na arrecadação de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e ao aumento das transferências do governo federal.
No primeiro trimestre, houve superávit primário de R$ 4,391 bilhões contra o resultado positivo de R$ 2,197 bilhões em igual período de 2017. Em 12 meses encerrados em março, as contas públicas estão com saldo negativo de R$ 108,389 bilhões, o que corresponde a 1,64% do Produto Interno Bruto (PIB).
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