BALANÇA COMERCIAL: Superávit de abril soma US$ 4,5 bilhões
Houve recuo nas vendas ao exterior de manufaturados, semimanufaturados e básicos - e dentro deste grupo, suínos e aves, alvo de embargos recentes pelos países compradores
Na terceira semana de abril, a balança comercial brasileira teve superávit de US$ 1,217 bilhão, resultado de exportações no valor de US$ 4,701 bilhões e importações de US$ 3,484 bilhões. No mês, informa o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mdic), as exportações somam US$ 14,504 bilhões e as importações, US$ 9,962 bilhões, com saldo positivo de US$ 4,541 bilhões.
No acumulado do ano, as vendas externas do país são de US$ 68,871 bilhões e as compras, de US$ 50,381 bilhões, com superávit de US$ 18,490 bilhões.A média das exportações na terceira semana (US$ 940,3 milhões) ficou 4,1% abaixo da média registrada até a segunda semana (US$ 980,2 milhões).
O movimento foi influenciado por quedas em produtos semimanufaturados (-5,7%), manufaturados (-0,7%) e também em básicos. Neste grupo, além do milho em grãos, petróleo bruto, minério de cobre e carne bovina, a retração de 6% foi causada pelo aves e suínos, alvo de embargos por países compradores.
Nas importações, houve crescimento de 7,6%, sobre igual período comparativo (média da terceira semana, de US$ 696,8 milhões sobre média até a segunda semana, de US$ 647,8 milhões), explicada, principalmente, pelo aumento nos gastos com aeronaves e peças, combustíveis e lubrificantes, cereais e produtos da indústria de moagem, instrumentos de ótica e precisão e químicos orgânicos e inorgânicos.
Na terceira semana de abril, a balança comercial brasileira teve superávit de US$ 1,217 bilhão, resultado de exportações no valor de US$ 4,701 bilhões e importações de US$ 3,484 bilhões. No mês, informa o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mdic), as exportações somam US$ 14,504 bilhões e as importações, US$ 9,962 bilhões, com saldo positivo de US$ 4,541 bilhões.
No acumulado do ano, as vendas externas do país são de US$ 68,871 bilhões e as compras, de US$ 50,381 bilhões, com superávit de US$ 18,490 bilhões.A média das exportações na terceira semana (US$ 940,3 milhões) ficou 4,1% abaixo da média registrada até a segunda semana (US$ 980,2 milhões).
O movimento foi influenciado por quedas em produtos semimanufaturados (-5,7%), manufaturados (-0,7%) e também em básicos. Neste grupo, além do milho em grãos, petróleo bruto, minério de cobre e carne bovina, a retração de 6% foi causada pelo aves e suínos, alvo de embargos por países compradores.
Nas importações, houve crescimento de 7,6%, sobre igual período comparativo (média da terceira semana, de US$ 696,8 milhões sobre média até a segunda semana, de US$ 647,8 milhões), explicada, principalmente, pelo aumento nos gastos com aeronaves e peças, combustíveis e lubrificantes, cereais e produtos da indústria de moagem, instrumentos de ótica e precisão e químicos orgânicos e inorgânicos.
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