TARIFA AÉREA: Companhia aérea anuncia desconto para quem não despachar bagagem
Mudança no preço das passagens causa polêmica, MP quer barrar a cobrança independentemente de franquia
Em meio à polêmica da nova cobrança pelas passagens aéreas, a companhia Azul anunciou nesta sexta-feira (10) que a partir do dia 14, a companhia passará a oferecer uma nova opção de tarifa – chamada de Azul - com valores reduzidos para os clientes que não despacharem bagagens. A nova cobrança no setor aéreo - que chega depois de uma país acumular queda de 7,2% no PIB em dois anos - estreia nesta terça-feira (14).
A companhia reforça ainda, que a tarifa MaisAzul, outra categoria que valerá a partir do dia 14, mantém a prática tarifária atual, incluindo franquia de 23 kg de bagagem e sempre estará disponível para compra. Segundo a companhia, em ambas as categorias, os serviços atualmente oferecidos são garantidos, a exemplo de alimentação, escolha de assento, etc.
Além do risco de uma nova cobrança nas passagens diminuírem o número de clientes, o Ministério Público quer barrar a nova lei. Até fevereiro, as viagens aéreas exigiam apenas o pagamento de excesso de peso para quem despachasse malas acima de 23 quilos. (da assessoria, adaptado)
Atualizada em 13 de março.
Em meio à polêmica da nova cobrança pelas passagens aéreas, a companhia Azul anunciou nesta sexta-feira (10) que a partir do dia 14, a companhia passará a oferecer uma nova opção de tarifa – chamada de Azul - com valores reduzidos para os clientes que não despacharem bagagens. A nova cobrança no setor aéreo - que chega depois de uma país acumular queda de 7,2% no PIB em dois anos - estreia nesta terça-feira (14).
A companhia reforça ainda, que a tarifa MaisAzul, outra categoria que valerá a partir do dia 14, mantém a prática tarifária atual, incluindo franquia de 23 kg de bagagem e sempre estará disponível para compra. Segundo a companhia, em ambas as categorias, os serviços atualmente oferecidos são garantidos, a exemplo de alimentação, escolha de assento, etc.
Além do risco de uma nova cobrança nas passagens diminuírem o número de clientes, o Ministério Público quer barrar a nova lei. Até fevereiro, as viagens aéreas exigiam apenas o pagamento de excesso de peso para quem despachasse malas acima de 23 quilos. (da assessoria, adaptado)
Atualizada em 13 de março.
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