PETROBRÁS: Balanço assinala terceiro ano de perdas na Petrobrás
A reavaliação de ativos e de investimentos em coligadas afetaram resultado do ano; segundo a companhia. O endividamento líquido caiu 20%
Balanço da Petrobrás divulgado nesta terça-feira apontou uma perda de R$ 14,6 bilhões em 2016. É o terceiro ano consecutivo de vermelho na empresa. As perdas em 2016 foram influenciadas pelo impairment (reavaliação de ativos antes de contabilizá-los) e de investimentos em coligadas, que somaram R$ 20,8 bilhões. No quarto trimestre, houve lucro de R$ 2,5 bilhões.
O resultado do ano, segundo a companhia foi influenciado pelo impairment de ativos (reavaliação de ativos antes de contabilizá-los) e de investimentos em coligadas, que somaram R$ 20,8 bilhões. Em 2015, as perdas acumularam R$ 34 bilhões.
Já o Ebtida - receita antes dos impostos, juros, amortização e depreciação - alcançou R4 88,7 bi no ano passado, 16% maior do de 2015.De acordo com comunicado da estatal, o lucro operacional ficou em R$ 17 bilhões no ano passado; enquanto em 2015, houve prejuízo de R$12 bilhões.
Produção
A meta de produção de 2,144 milhões de barris diários foi atingida e houve o recorde de 2,9 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boed) considerando petróleo e gás, no Brasil e no exterior, em dezembro. O endividamento líquido foi reduzido em 20%, passando para R$ 314 bilhões ou US$ 96,4 bilhões. A gestão da dívida também possibilitou o aumento do prazo médio de 7,14 para 7,46 anos.
Após a posse do presidente atual, André Parente, a petrolífera acelerou o processo de desinvestimentos - que pulou de US$ 1 bilhões em 2015 para mais de US$ 13,6 bi no ano passado. Com a maior geração operacional e a redução de investimentos em 32%, a empresa alcançou um fluxo de caixa livre de R$ 41,57 bilhões.
Balanço da Petrobrás divulgado nesta terça-feira apontou uma perda de R$ 14,6 bilhões em 2016. É o terceiro ano consecutivo de vermelho na empresa. As perdas em 2016 foram influenciadas pelo impairment (reavaliação de ativos antes de contabilizá-los) e de investimentos em coligadas, que somaram R$ 20,8 bilhões. No quarto trimestre, houve lucro de R$ 2,5 bilhões.
O resultado do ano, segundo a companhia foi influenciado pelo impairment de ativos (reavaliação de ativos antes de contabilizá-los) e de investimentos em coligadas, que somaram R$ 20,8 bilhões. Em 2015, as perdas acumularam R$ 34 bilhões.
Já o Ebtida - receita antes dos impostos, juros, amortização e depreciação - alcançou R4 88,7 bi no ano passado, 16% maior do de 2015.De acordo com comunicado da estatal, o lucro operacional ficou em R$ 17 bilhões no ano passado; enquanto em 2015, houve prejuízo de R$12 bilhões.
Produção
A meta de produção de 2,144 milhões de barris diários foi atingida e houve o recorde de 2,9 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boed) considerando petróleo e gás, no Brasil e no exterior, em dezembro. O endividamento líquido foi reduzido em 20%, passando para R$ 314 bilhões ou US$ 96,4 bilhões. A gestão da dívida também possibilitou o aumento do prazo médio de 7,14 para 7,46 anos.
Após a posse do presidente atual, André Parente, a petrolífera acelerou o processo de desinvestimentos - que pulou de US$ 1 bilhões em 2015 para mais de US$ 13,6 bi no ano passado. Com a maior geração operacional e a redução de investimentos em 32%, a empresa alcançou um fluxo de caixa livre de R$ 41,57 bilhões.
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