CNC: Percentual de famílias endividadas têm primeira alta no ano
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Bom resultado durante 2018 decorre da recuperação mais lenta do consumo e de atitudes mais cautelosas do consumidor
A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), apurada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), mostra que o percentual de famílias com dívidas alcançou 59,6% em julho. O número representa alta em relação aos 58,6% observados em junho. Trata-se do do primeiro aumento registrado no comparativo mensal em 2018.
O estudo mostra ainda que a proporção das famílias com dívidas ou contas em atraso se manteve estável em 23,7%, registrados também no mês de junho. Entretanto, houve queda do percentual de famílias inadimplentes em relação a julho de 2017, que havia alcançado 25,5% do total.
“Apesar do aumento pontual, o indicador permaneceu em patamar inferior ao do ano passado, refletindo ritmo menor de recuperação do consumo das famílias e maior cautela na contratação de novos empréstimos e financiamentos”, diz a economista da CNC, Marianne Hanson.
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Bom resultado durante 2018 decorre da recuperação mais lenta do consumo e de atitudes mais cautelosas do consumidor
A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), apurada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), mostra que o percentual de famílias com dívidas alcançou 59,6% em julho. O número representa alta em relação aos 58,6% observados em junho. Trata-se do do primeiro aumento registrado no comparativo mensal em 2018.
O estudo mostra ainda que a proporção das famílias com dívidas ou contas em atraso se manteve estável em 23,7%, registrados também no mês de junho. Entretanto, houve queda do percentual de famílias inadimplentes em relação a julho de 2017, que havia alcançado 25,5% do total.
“Apesar do aumento pontual, o indicador permaneceu em patamar inferior ao do ano passado, refletindo ritmo menor de recuperação do consumo das famílias e maior cautela na contratação de novos empréstimos e financiamentos”, diz a economista da CNC, Marianne Hanson.
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