JAQUES WAGNER: Minha principal atuação no Senado será na geração de emprego e renda
Na Bahia, os governos de Wagner (2007-2014)
começaram com 4 mil matriculados anuais e deram o pulo para 70 mil alunos ao
final do período. Agora com Rui Costa já são 140 mil alunos
Ao lado do apoio às propostas apresentadas por Lula,
candidato a presidente, e Rui Costa, candidato à reeleição como governador, o
Senador de todos nós, Jaques Wagner, tem uma preocupação principal que levará
ao Congresso Nacional: ajudar os 13 milhões de brasileiros sem oportunidades a
conseguir trabalho. “Minha principal atuação no Senado será na geração de
emprego e renda”, afirmou, durante a Resenha com o Galego, transmitida na
quarta-feira (29) via Facebook e Instagram.
Respondendo sobre educação à estudante do Instituto Federal
da Bahia, Márcia, Wagner ressaltou que o grupo dele, dos ex-presidentes Lula e
Dilma e do governador Rui Costa, valoriza o ensino técnico e
profissionalizante. Até a posse de Lula na presidência, em 2003, havia na Bahia
apenas uma escola de educação técnica (o próprio Ifba). Hoje são 32 unidades.
Na Bahia, os governos de Wagner (2007-2014) começaram com 4
mil matriculados anuais e deram o pulo para 70 mil alunos ao final do período.
Agora com Rui Costa já são 140 mil alunos beneficiados neste ano. O Galego
lembrou ainda que Rui Costa criou um programa que reserva vagas no setor
público baiano para a primeira oportunidade de trabalho (o #partiu estágio) e
garante bolsa para evitar o a evasão durante o curso profissionalizante.
MDA
Wagner enumerou políticas públicas que a gestão federal
atual vem desmontando, tanto na educação como na agricultura familiar, tema
perguntado por Leomárcio, do Movimento dos Pequenos Agricultores.
“Infelizmente, o governo do golpe – que eu chamo de desgoverno -, na primeira
vez que sentou na cadeira presidencial acabou com o MDA, o Ministério do
Desenvolvimento Agrário”, criticou.
Na Bahia, cerca de 3,5 milhões de pessoas vivem da
agricultura familiar. Segundo Wagner, uma de suas prioridades no Senado será a
luta pela retomada do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), diminuído no
“desgoverno” de Michel Temer.
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